Cinthia Marcelle lives and works in Belo Horizonte, Brazil, and graduated in Fine Arts from the Universidade Federal de Minas Gerais (1996-1999).

Marcelle uses video and photography to document the effects that her interventions have on the usual order of things. Particularly, Marcelle’s work is inspired by the chaos and the turmoil of possibilities which can be found in everyday life. She tries to gain a distance from this chaos and reorganise the disorder formally. Her actions create situations that challenge our notions of conventional behaviour by introducing humorous coincidences and connections. 

Marcelle's work has been part of significant group exhibitions including the second New Museum Triennial, New York (2012), Tate Level 2 Gallery, London (2012), the Bienal de Lyon (2007), Panorama da Arte Brasileira, São Paulo (2007) and Madrid (2008) and the IX Bienal de Habana (2006). Her solo exhibitions include Ikon Gallery, Birmingham (2008), Box 4 Gallery, Rio de Janeiro, Brazil (2007), Stride Gallery, Calgary, Canada (2005) and Museu de Arte da Pampulha, Brazil (2004). 

Cinthia Marcelle was awarded relevant International Prizes such as the Future Generation Prize from the Victor Pinchuck Foundation in 2011 and the TrAIN artist in residency award at Gasworks, London, in 2009. 

        

Visite o site da Artista: http://www.sprovieri.com/artists/cinthia-marcelle/

 

A Cia de Foto desenvolve trabalhos em várias direções, aproximando linguagens e, assim, questionando o espaço das imagens e seu entendimento. Colabora na organização de seminários, publicações e festivais sobre fotografia, a exemplo da cocuradoria da exposição “Histórias de Mapas, Piratas e Tesouros”, no Instituto Itaú Cultural (São Paulo, 2010). De participações em exposições coletivas, destacam-se “Chuva” (E:CO, Washington, EUA, 2011), “Carnaval” (Photoquai 2011, Paris), “Guerra”( Geração 00, Sesc Belenzinho, São Paulo, 2011), e “Agora” (Museu Berardo, Lisboa). Realizou mostras individuais no New York Photo Festival (Nova York, 2011), na Galeria Vermelho (São Paulo, 2010), no Instituto Itaú Cultural (São Paulo, 2008), dentre outras. 

                

 

Visite o Site: http://www.ciadefoto.com

 

Chelpa Ferro é um grupo multimídia composto pelos artistas Luiz Zerbini, Barrão e Sérgio Mekler. Reunido pela primeira vez em 1995, o Chelpa Ferro realiza um trabalho que mistura experiências com música eletrônica, esculturas e instalações tecnológicas em apresentações ao vivo e exposições. Ao longo da sua história, o grupo apresenta trabalhos em diversos formatos: objetos, instalações, vídeos, performances, apresentações de palco e discos.

                          

 

Cineasta e artista plástico, nasceu em 1965 em Belo Horizonte, Brasil, onde vive e trabalha.

Desde o fim dos anos 80, exibe seus trabalhos em diferentes museus e galerias como Tate Modern, Guggenheim Museum, Museum of Modern Art NY, Gasworks, Frankfurten Kunstverein, Studio Guenzano, Galeria La Caja Negra e Galeria Nara Roester.

Participou de bienais como a XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo e Insite Biennial 2005 (San Diego/Tijuana). Alguns de seus trabalhos foram adquiridos por coleções como Fondation Cartier Pour L’art Contemporain, Tate Modern, Walker Art Center, Guggenheim Museum, Museu de Arte Moderna de São Paulo, MoMA NY, Instituto Cultural Inhotim, entre outros.

Seus filmes já participaram de diversos festivais: Festival de Locarno (2004, 2006 e 2008), Mostra Internazionale d’Arte Cinematografica di Venezia (2007), Sundance Film Festival (2007), Festival de Cannes (2005), Rotterdam International Film Festival (2005, 2007 e 2008), Festival Cinema du Réel (2005), Festival INternacional de Documentários de Amsterdam – IDFA (2004), Festival É Tudo Verdade (2001, 2004 e 2005), Las Palmas de Gran Canaria International Film Festival (2008), Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2004 e 2006), Festival do Rio (2001, 2004, 2005, 2006), Sydney International Film Festival (2008), entre outros.

                              

 

Nasceu em Belém do Pará em 1968. Artista visual, inicia sua trajetória em 1993. Neste período, trabalha numa escala diminuta resignificando pequenos objetos do cotidiano. Ao longo dos anos, passa a envolver estes objetos nos espaços expositivos em que são apresentados, surgindo assim, uma série de instalações. Em 2003, na cidade de Abaetetuba (PA), faz sua primeira intervenção urbana no Mercado de Carne Municipal; mesmo ano em que foi bolsista do Instituto de Artes do Pará, com o projeto Possibilidades do Miriti como Elemento Plástico Contemporâneo. Atualmente desenvolve outra bolsa de pesquisa no mesmo instituto: Estudos em Videoarte – O Corpo como Intermediador entre a Vida e a Arte.

 

 

André Parente é artista e pesquisador do cinema e das novas mídias digitais. É Doutor em Cinema pela Universidade de Paris VIII, onde estudou de 1982 à  1987 sob a orientação de Gilles Deleuze. Em 1987 ingressa como Professor da Escola de Comunicação da UFRJ, onde funda o grupo de pesquisa N-Imagem (Núcleo de Tecnologia da Imagem) em 1991. Em 2004 é convidado como professor convidado da Universidade Paris 3. 

Entre 1977 e 2011 realizou inúmeros filmes, vídeos, instalações e instalações interativas, exibidas no Brasil e no exterior, que se caracterizam por uma tendência conceitual e experimental. 

É autor de vários livros: “Yasujiro Ozu: o extraordinário cineasta do cotidiano” (Ed. Marco Zero, 1990), "Imagem-máquina. A era das tecnologias do virtual" (Ed. 34, 1993), “Sobre o cinema do simulacro”(Pazulin, 1998), “O virtual e o hipertextual” (Pazulin, 1999), “Narrativa e modernidade, o cinema não-narrativo do pós-guerra”(Papirus, 2000), “Redes Sensoriais: Arte, Ciência e Tecnologia” (em parceria com Katia Maciel Contra-Capa, 2003), Tramas da Rede (Sulina, 2004), Cinema et Narrativité (Paris, L’Harmattan, 2005), Preparações e Tarefas (Paço das Artes, 2008). 

Visite o Site do Artista: http://www.eco.ufrj.br/aparente/

 

Formado em arquitetura pela Universidade Federal do Pará-UFPa em 1984, é professor do Instituto de Ciências da Arte da mesma universidade, Especialista em Semiótica e Artes Visuais e Mestre em Arte e Tecnologia pela Universidade Federal de Minas Gerais-UFGM. Artista plástico e fotógrafo, desenvolve trabalhos que utilizam a fotografia como vetor de interação e troca de impressões com indivíduos ou grupos. 

 

Visite o Site do Artista: http://alexandresequeira.blogspot.com.br/

 

 

Alberto Bitar - Belém, 1970

 

Formado em administração de empresas pela Unama e jornalista, em sua trajetoria na fotografia, iniciada em 1991, reúne exposições individuais e participações em coletivas no Brasil e exterior dentre as quais: Densidentidad, no Instituto Valenciano de Arte Moderno (Espanha), Brasiliana – Fotógrafos da Fotoativa (Portugal), Une Certaine Amazonie em Paris, Rumos Itaú Cultural, Panorama da Arte Brasileira (2011) e 30ª Bienal de Arte de São Paulo. Recebeu dois prêmios Marc Ferrez (XI e XII), sete no Salão Arte Pará, Cineamazônia, dentre outros. Tem obras em acervos como: Coleção Pirelli/MASP, MAC/USP, MAM SP, MAM BA, Fundação Biblioteca Nacional, Coleção de Fotografias da FNAC/SP, MARGS e MAC/RS.

 

Visite o Site do Artista

http://www.iberecamargo.org.br/site/revista-lugares/revista-lugares-artistas-sobre.aspx?id=73

 

"Como acontecimento vital, Adriana afasta dos seus objetos a negatividade dada, repotencializando o ready-made duchampiano, no uso das cores, texturas e na emfase formal dos mesmos, que são retirados do ambito utilitario e por ela localizados no plano estetico. Esta manobra plastica e estetica provoca no ato da observacao um desafio perceptivo, intensificado nas suas instalaçoes, pois nelas estao em jogo multiplos objetos que assaltam a percepção do observador"...

Eleine Bourdette

 

..."A artista faz incorporaçoes graficas nos desenhos, nos seus objetos provocantes, e em suas instalaçoes. Focaliza a diversidade da percepção onde alem da visão instigada pelas cores, textura e olfato, com trabalhos onde emprega sabonetes e cheiros, como tambem pelo tato com trabalhos realizados em diversas texturas e materias reportando aos Bolides de Helio Oiticia e as obras de Lygia Clark, incorporando o sujeito neoconcreto em sua obra."...

Esther Emilio Carlos

 

Visite Site da Artista 

http://www.adrianatabalipa.com/